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Os Tubarões, Viseu, Portugal

Momentos da vida da banda portuguesa de rock "Os Tubarões" (1963 - 1968). Here you can find all about the 60's portuguese rock band "Os Tubaroes" (1963-1968).

11.02.12

porViseu'60's na LER DEVAGAR em Lisboa


os tubaroes, Viseu

Convite para a apresentação do Livro porViseu'60s na Livraria Ler Devagar a 29/2 às 18H30:

 

 

 

 Uma sessão muito divertida numa das mais bonitas Livrarias do Mundo, em Lisboa na LX FACTORY em Alcântara, Rua Rodrigues de Faria, 103, 1300 Lisboa.

 

 

Como chegar:

 

Da Av. De Ceuta em direcção a Alcântara, passe o Largo de Alcântara em direcção ao rio (Rua João de Oliveira Miguéns), vire à direita na rua dos eléctricos (R.Fradesso da Silveira) até ao Largo das Fontainhas, vire à esquerda para a Rua Rodrigues de Faria, até ao fim da Rua e entre.

Está num mundo novo de Arte, Design e Moda:

A LX FACTORY : “Data de 1848, que a Companhia de fiação e Tecidos Lisbonense, um dos mais importantes complexos fabris de Lisboa se instala em Alcântara. Esta área industrial de 23.000 m2 foi nos anos subsequentes, ocupada pela Companhia Industrial de Portugal e Colónias, tipografia Anuário Comercial de Portugal e Gráfica Mirandela.

 

A LX FACTORY é uma ilha criativa ocupada por empresas e profissionais da indústria também tem sido cenário de um diverso leque de acontecimentos nas áreas da moda, publicidade, comunicação, multimédia, arte, arquitectura, música, etc. gerando uma dinâmica que tem atraído inúmeros visitantes a re-descobrir esta zona de Alcântara.”

 

Assista à apresentação do livro porViseu'60s e venha conhecer a LER DEVAGAR, telefone 213 259 992, mail: mail@lerdevagar.com, recentemente considerada uma das 20 mais bonitas Livrarias do Mundo.

06.02.12

(II) porViseu'60s na Casa da Beira Alta, PORTO


os tubaroes, Viseu

Salão cheio na Casa da Beira Alta. 

 

Pois foi no sábado passado, 4 de Fevereiro pelas 16H00, com o salão da Casa da Beira Alta esgotado, que Fernanda Braga da Cruz, Presidente da Direcção, abriu a sessão apresentando os membros da Mesa: Almiro de Oliveira, Professor Universitário, António Moniz, Presidente da A.Geral da Casa da Beira Alta, Fernando Ruas, Presidente da C.M.Viseu e Eduardo Pinto o autor do livro porViseu’60s. Após as boas vindas e os agradecimentos, Fernanda Braga da Cruz salientou algumas das actividades da Casa da Beira Alta que tanto tem dinamizado, dando a palavra a Almiro de Oliveira, viseense, convidado a fazer a apresentação do livro.

 

Almiro de Oliveira guiou com segurança e mestria o público pelo Viseu dos anos 60 com descrições, imagens, pormenores e curiosidades dos seus tempos de estudante, relembrou pessoas e lugares, episódios pitorescos e não deixou sequer de brindar a assistência com um célebre poema dedicado a Camões, da autoria de um “conhecido anónimo”, a quando da colocação da sua estátua num canto recôndito do Parque da Cidade: ” Que fazes aqui Camões, Homem de tão grande valor? - Estou a apanhar bolotas, para os grandes idiotas, que aqui me vieram pôr”.

Almiro de Oliveira deu assim, com elegância, o tom que pautou toda a restante sessão.

 

Eduardo Pinto, agradecendo o convite e a presença de todos, expôs as razões que o levaram à aventura da escrita, assente na profunda amizade que une os membros do Conjunto desde a sua infância. Salientou o quanto todos se sentem ligados à cidade de Viseu onde se reunem com regularidade relembrando as aventuras vividas, que foram a verdadeira fonte inspiradora para a elaboração do livro com a descrição da carreira musical que partilharam antecedida de um enquadramento do modus vivendi da época numa cidade do interior.

 

Fernando Ruas falou de Viseu, como não poderia deixar de ser. Do passado ao presente enalteceu o estado actual da cidade que já ultrapassou os 100 mil habitantes, a 2ªcidade do País com a população mais jovem, a qualidade de vida, o ambiente e o crescimento urbano controlado que tem atraído e fixado população oriunda de outros pontos do País, sem se esquecer de referir que em Viseu não há “sem abrigo” e os Seniores não são esquecidos pois tem programas específicos que lhes são dedicados.

 

E a assistência quis participar.

Com a surpresa de todos Camilo Costa, filho do Maestro Mário Costa que tanto dinamizou a vertente musical da cidade nos anos 50 e 60, tomou a palavra relembrando de forma emotiva a sua vivência de viseense terminando com uma declamação cantada de um poema seu. 

 

 

 

 

 

 

Ilda Marques, membro da Direcção, com o seu exemplar do livro devidamente anotado, numa contagiante e afectuosa emoção, relembrou inúmeros episódios da vida estudantil e musical da juventude da época provocando saudáveis sorrisos, gargalhadas e algumas lágrimas nalguns dos presentes.

 E outros elementos tomaram a palavra num ambiente muito cordial onde os afectos, as boas memórias de tão bons tempos pulgaram pelo salão. 

 

 

  

 

 

 

 

 

Antes do encerrar da sessão vários elementos da Direcção da Casa da Beira Alta presentearam a assistência com a récita do Poema do Homem Rã de António Gedeão musicado pelos Tubarões e o João Gomes brilhou com uma dança ao som da música dos Tubarões. 

 

A sessão encerrou com todos os presentes a cantarem em coro o hino "Viseu, Senhora da Beira".

A Casa da Beira Alta ofereceu um Porto de Honra aos presentes que se mantiveram em alegre convívio até a noite chegar.